Grande parte
dos casais desenvolvem uma grave crise afetiva porque não aprendem a arte de
ouvir e dialogar. Sabem conversar, mas
não sabem falar de si. Conversam sobre política, dinheiro, teatro, mas emudecem
sobre sua história. Sabem ouvir sons, mas não a voz do coração Tem ousadia para
briga, mas têm medo de falar dos próprios sentimentos ficam anos junto, mas não
se tornam grandes amigos. A personalidade é grande casa. A maioria dos maridos
e esposas conhece no maximo a sala de visita uns dos outros. Conhecem os
defeitos de cada um, mas não as área
mais intima do seu ser. Discutem problemas, mas não se tornam cúmplices da
mesma aventura. Não revela as mágoas.
Não falam dos seus conflitos, não apontam suas dificuldades. Se você quer
cultivar o amor, o melhor caminho não é dar carros presentes, mas dar uma jóia
que não tem preço: o seu próprio ser. A arte de ouvir refresca a relação e arte
de dialogar nutre o amor. São leis universais que fundamentam a qualidade de vida das relações sociais.
Quem deseja cultivar
o amor precisa ter coragem Para fazer pelo menos quatro importantes pergunta
durante toda a vida á pessoa que ama quando eu a(o) decepcionei? Que comportamentos
meus a(o) aborrecem? O que eu devo fazer para torná-la (o) mais feliz como
posso ser um(a) amigo (a) melhor? Você tem feito essa pergunta com frequência?
Muitos nunca as fizeram. Eles consertam as trincas da parede, mas não as
trincas do relacionamento; estancam água da torneira que vaza mais não o
vazamento da amizade e afetividade.
Belos casais com belos começos, têm triste fim porque não treinam ser amigos,
não treinam trocar experiências. São
ótimos para defender seu ponto de vista mais raramente reconhecem seus erros.
Quem não erra? Quem não tem atitudes tolas? Ganham batalha, mas perdem o amor,
Por que não sabem falar de si mesmo? Porque te medo de ser criticados,
incompreendidos, ridícularizados.
Tem medo da
guerra emocional que se instalam quando falam os segredos do coração. Quando
comentam sobre os reais sentimentos. Para dialogar é necessário não ter medo de
reconhecer as próprias falha, nem ter vergonha de si mesmo. Para ouvir é necessário
não ter medo de ouvir o que o outro vai falar, é preciso a cumplicidade uma das
coisas mais relaxante, é ter a convicção de que não somos perfeitos, E saber que precisamos um do
outro brinque mais um com o outro. Sonhem juntos. Reclamem menos.
Agradeçam
cada pequeno gesto que seu marido ou esposa lhes fizer tragam flores fora de
data. Faça um jantar diferente comportamentos inesperados. Simples gestos
trazem grandes conquistas.
Augusto Cury
Maria josé
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